O Deputado Federal Dionilso Marcon concedeu entrevista à jornalista Morgana Correia, e comentou sobre alguns pontos importantes que estão sendo debatidos na capital federal do Brasil, que atingem diretamente o Rio Grande do Sul, sendo a importação do leite, o primeiro assunto debatido:

"Uma pauta de uma demanda muito grande do Rio Grande do Sul, e principalmente o leite que tem muitos estabelecimentos da Agricultura Familiar e aonde reduziu o preço nesses últimos meses e o nosso mandato tá acompanhando. Fizemos audiência tanto no Ministério da Agricultura com Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, como no Ministério do Desenvolvimento Agrário com Paulo Teixeira e o que nós estamos descobrindo que no ano passado, o desgoverno que estava aí, o Bolsonaro tirou a taxa de importação dos derivados de leite e proteína de leite que vem de outros países, inclusive da Comunidade Europeia, aqui para o Brasil, incentivando agricultores de outros países produzir e quem consome é o Brasil, e o Ministro Carlos da Agricultura se comprometeu de retirar essas portarias" (Dionísio 1) 

Em seguida, o Deputado fala sobre os novos valores do Plano Safra:

"O governo resgata o Plano Safra da Agricultura Familiar, resgata o Pronaf que o governo anterior tinha terminado, com o programa do PRONAF que é fortalecimento da Agricultura Familiar para a Agricultura Familiar é 72 bilhões de reais, 35% a mais do que foi o último recurso para agricultura familiar, o juro é de três a seis por cento ano, mesmo juro da SELIC, quase dobrou de um ano para outro, o governo pegando o dinheiro do tesouro para equalizar o juro, e para agricultura do agronegócio que muitos diz que o Lula era contra, o agronegócio vai ter 364 bilhões de reais também com o juro equalizado, porque nós entendemos, nós precisamos apoiar a agricultura. Pessoal, mesmo que muitas vezes tem um custo, mas vamos fazer o PROAGRO do custeio, vamos fazer o seguro, porque nós sabemos que o Rio Grande do Sul nos últimos três anos teve seca, e deixou fortes rastro nessa seca nos nossos agricultores. Nós temos ainda negociando as dívidas, o governo tá repassando recursos tanto para seca, como para as enchentes para os municípios". (Dionísio 2)

Dionísio reforça que o trabalho do atual governo, está focado em melhorar cada vez mais, as condições financeiras para impulsionar estes setores produtivos de alimento do Brasil.