Altair Antonio Toledo: Diretor da FEDERASUL concedeu entrevista à Rádio Tupã, se pronunciando em nome da entidade e das demais parceiras, contra o aumento da cobrança de impostos:
"No ano passado o governador propôs um aumento da alíquota, a gente chama de alíquota modal que é aquele que tá geral. Hoje no Rio Grande do Sul a alíquota do semestre é de 17%. Ele propôs aumentar para 19,5%, obviamente a sociedade se organizou, todas as entidades aí fizeram protesto contra esse aumento, ele recuou do aumento da alíquota, porém ele trouxe aí novos decretos que aumentam o imposto da cesta básica, e apesar de muito se noticiar e muito se falar sobre o corte de incentivos no final do dia o que a gente precisa entender é que esse aumento do imposto da cesta básica reflete diretamente no bolso de cada um de nós cidadãos Gaúchos, porque ao aumentar o imposto, a cesta básica nós todos pagaremos mais caro pelo arroz, pelo feijão, pelo leite, pelo pão e assim por diante. Então infelizmente o que o governador está propondo e a gente não pode aceitar, é um aumento no custo da nossa alimentação. Isso tem um impacto calculado aí por uma das nossas entidades, dessas entidades co-irmãs aí que é a FARSUL, porque demonstrando que o impacto no bolso de cada cidadão gaúcho é da ordem de R$680 ou algo parecido com isso por ano". (Altair 1)
Algumas estratégias foram definidas para os próximos dias, como o deslocamento de mais de 50 ônibus do interior do estado no protesto do dia 1º de abril, em Porto Alegre. A FEDERASUL entende que o Rio Grande do Sul estará na contramão do desenvolvimento, com a aprovação destes decretos. O apoio da população neste momento é o mais importante, segundo Altair, para que a mobilização reflita na contenção desta suba dos impostos.
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