Fernanda Crescente, Gestora do Hospital de Caridade Brasilina Terra e Ramonny Thones, Secretaria de Saúde de Tupanciretã, concederam entrevista à Rádio Tupã, trazendo informações para população tupanciretanense referente as suas áreas de atuação, iniciando com a fala de Ramonny:
"A comunidade ela precisa dessas informações, a gente vê que a população tem bastante dúvida e assim como ela têm o direito de cobrar, ela tem o direito de estar por dentro do que acontece, como acontece e hoje assim, a nossa Coordenadoria mudou, então a nossa Coordenadoria ela pertence à coordenadoria de Santa Maria, a gente vem sempre em busca de conseguir junto aos secretários dos outros municípios melhorias que venham acrescentar ao nosso município, também buscando mais exames, buscando mais cotas para que as pessoas tenham mais acesso a exames. Hoje a gente tá com o hospital fazendo ultrassom também para comunidade via SUS que era uma coisa que a gente não tinha antes, e esse tipo de coisa assim, a gente vê que a comunidade tem um pouquinho de anseio, não sabe realmente como funciona, o que é a competência do município, e o que é a competência do Estado. Hoje a gente em exames, a gente tem autorizado cerca de mais de 200 mil reais em exames pagos pelo Município, fora o que vem da cota SUS que é muito pouco diante da quantidade de exames que hoje a gente recebe na secretaria". (Ramonny 1)
Sobre a questão das mulheres precisarem ser conduzidas até outro município para realização do serviço de parto, Fernanda comenta:
"Agora nos últimos dias a questão do Obstetrícia e é importante que a comunidade tenha um conhecimento de como que funciona: nós seguimos uma resolução do Estado, aonde os municípios que realizam menos de 365 partos no ano devem encaminhar suas gestantes para as referências. As nossas referências de hoje são Santa Maria que é o HUSM, Casa de Saúde ou hospital de Santiago, então o pessoal tem questionado bastante porque que não se tem obstetra, porque que não tem pediatra, anestesista. Pediatra nós temos, Doutor Adonir segue sendo pediatra do hospital, sempre que solicitado ele comparece para os atendimentos, nós não temos hoje nenhum anestesista residente no município e nem obstetra, então a gente está seguindo uma lei, uma legislação do Estado, mantendo o encaminhamento dessas gestantes". (Fernanda 1)
Na entrevista completa, disponível nas plataformas digitais, Fernanda destaca também sobre a contratação de um Obstetra ser de valor muito alto, porém o município continua com buscas e negociações.
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