A Federasul através de uma nota expõe sua discordância em relação a decisão judicial que proibe a volta do sistema de cogestão.
Segundo a manifestação da Federasul, a decisão não deve ser mantida, pois se trata de uma decisão monocrática e sem a suficiente fundamentação. Está decisão deixa de mãos atadas, os prefeitos que vem trabalhando para a dimuição da propagação do vírus em suas cidades.
Ainda na nota a Federasul refoça o reconhecimento da gravidade da situação em que o Rio Grande do Sul se encontra e que o estado necessita de protocolos rígidos, mas também salienta que a situação atual não se deu por culpa da liberação de atividades produtivas. O aumento da disseminação se deu pela redução das atividades produtivas e o aumento das aglomerações principalmentes nas últimas datas festivas e com o período de férias.
A retomada da cogestão havia sido anunciada pelo Governo do Estado mas horas após, uma ação movida pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre e mais oito entidades contra o estado, alegando que o cenário "caótico" da saúde exige a adoção de medidas eficientes, foi aceita pelo juiz Eugênio Couto Terra, da 10ª Vara da Fazenda Pública Foro Central de Porto Alegre.
Na imagem abaixo você confere a nota da Federasul na íntegra.
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