Três semanas e quatro derrotas seguidas depois, o Grêmio voltou a vencer. O suspiro de alívio veio ao bater o Fluminense por 1 a 0 na última terça-feira, na Arena, pela 31ª rodada do Brasileirão. E, embora pareça cruel, já precisa ficar no passado. Resta o exemplo de como o Tricolor precisará se portar para ficar na Série A.
O sinal de alerta na luta contra o rebaixamento segue ligado no nível máximo. Pois nem mesmo o lugar na tabela mudou. O time se manteve como penúltimo, agora com 29 pontos e secando Juventude, Sport, Bahia e Santos para que a vantagem encurtada se confirme.
A primeira das seis vitórias projetadas veio com muita transpiração e sofrimento, como comentou o vice-presidente Denis Abrahão. Apesar de toda evolução, essa terá de ser a tônica. O alívio de agora precisa ser a obstinação da próxima rodada.
A bola que punia o Grêmio por perder chances nos últimos jogos, dessa vez entrou no segundo tempo. Sarará cruzou na medida para Diego Souza ganhar de Nino e cabecear firme para as redes. Era o pior momento gremista no jogo, mas suplantado pela especialidade do centroavante. (Gol do Grêmio)
A partir daí Mancini tirou velocidade do time, colocando jogadores com rotação mais baixa. A exceção era Douglas Costa. O camisa 10, que jogou com um curativo no supercílio por uma queda no banheiro do hotel, atravessou todo o campo do adversário e chutou nas mãos de Marcos Felipe em rara chance para o Grêmio.
Foi a última chance de perigo na partida para ambos os lados. Dali em diante o Grêmio sofreu uma leve pressão adversária, mas nada que confirmasse uma mudança no placar, o que representou um gigante suspiro dos gremistas.
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