O Governo Federal deu início, a uma série de reuniões bilaterais com autoridades chinesas, seminários e encontros com representantes do setor produtivo. As programações estão associadas ao conjunto de atividades da agenda oficial da comitiva presidencial. Parlamentares, governadores, ministros de Estado e empresários integram a comitiva.

A participação do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, integrou as reuniões com empresas e associações de fabricantes de fertilizantes e insumos agrícolas, além de evento para discutir a cooperação entre Brasil e China em agricultura sustentável e finanças verdes. Fávaro relata sobre os recentes encontros:

"O principal item da bagagem que trouxemos da China foi a certeza de que os laços fraternais entre Brasil e China voltaram a se estreitar a partir da volta do presidente Lula ao comando deste país. Uma missão muito proveitosa, o Brasil exporta hoje 8 bilhões de dólares por ano, algo em torno de 43 a 44 bilhões de reais por ano, nunca uma missão habilitou novas plantas frigoríficas, e desde 2019 não tinha habilitado nenhuma planta frigorífico, mais quatro plantas frigoríficas foram habilitadas, mais duas que estavam suspensas por causa de protocolos de conflito, foram levantados essa suspensão somadas as três que nos últimos dias já tinha acontecido, portanto, nove plantas frigorífico para China voltaram a vender nesses últimos dias sabe o que significa isso significa um emprego pro brasileiro você ganha oportunidade". (Fávaro 1)

A China é, desde 2009, o maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais origens de investimentos em território brasileiro. Em 2022, a corrente de comércio atingiu recorde de US$ 150,5 bilhões. Os países comemorarão 50 anos do estabelecimento de relações diplomáticas em 2024. Além da equipe técnica do Mapa e outros parlamentares, fizeram parte da comitiva brasileira à China mais de 100 empresários dos setores de carnes, algodão, insumos, celulose, grãos, sementes, entre outros.