Na quarta-feira, pela manhã, um trabalhador da Madeireira Madecon Schopf, em Tupanciretã, teve sua moto furtada na rua Domingos Gonçalves Terra.
A equipe confirmou o fato ocorrido próximo das 9 horas, quando um indivíduo invade o local de estacionamento dos funcionários, e enquanto a equipe trabalha, realiza a liberação da trava da moto, conduzindo em fuga uma Honda de cor vermelha. O funcionário realizou o Boletim de Ocorrência na Polícia Civil.
Durante a manhã desta quinta-feira, em contato com a Polícia Civil, a reportagem obteve a confirmação sobre a moto ter sido encontrada no interior de Tupanciretã, na região do Espinilho Grande, incinerada e utilizada para queimar uma residência de um proprietário, o qual sentiu falta de uma arma de fogo em meio aos escombros. O criminoso por enquanto segue sem identificação.
O autor do crime segue sendo procurado pela Polícia Civil, a qual investiga o caso. Conforme imagens divulgadas, o criminoso estava com boné camuflado de aba baixa, blusa de cor preta com cinza, calça e tênis de cor escura quando a moto havia sido furtada. Confira a fala do Delegado Anderson Pedro Riedel:
"Hoje pela manhã então, esse incêndio, na verdade, isso já surgiu ontem à tarde também, mas tudo foi feito o registro hoje pela manhã. O sujeito teria furtado e por algum motivo, houve esse incêndio lá no Espinilho Grande, nessa residência do proprietário, lá deu falta apenas de um objeto de uma arma de fogo, mas não tem certeza se foi furtado, se não conseguiu localizar nos escombros, é tudo preliminar, o que nós temos é que recém foi feito o registro de ocorrência, nós não temos mais detalhes, imagem que nós temos são essas que circularam nas redes sociais do sujeito entrando mesmo na madeireira e saindo com a moto. Nós pedimos ajuda, auxílio para tentar identificar esse sujeito que por enquanto tá sem identificação. A gente ainda não tem exatamente uma linha de investigação porque não é comum o sujeito furtar, por mais que ele tivesse furtado essa moto aqui, e depois fosse furtar lá no interior, não é comum atear fogo, então a gente não sabe ainda se tem uma vinculação desse autor desses crimes aí com essas vítimas que são vítimas diferentes do dono da moto e o dono da propriedade". (Anderson 1)
Foto: André
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