Darlan Fagundes Rodrigues, Vice-presidente do Rotary Club Tupanciretã Mãe de Deus e Ana Caroline Pierini, também integrante da entidade, convidam a comunidade tupanciretanense para o Festival da Diversidade e do Respeito:

"Nós temos no mês de março uma série de eventos da Diversidade, Equidade e Inclusão. o D.E.I. é o conselho do Rotary Club Internacional que trata da diversidade, da Equidade, da inclusão. Então nós tivemos por todo o mundo, eventos no mês de março e nós iríamos também fazer esse festival de diversidade do respeito no mês de março, e como trata de inclusão nós optamos por deixar para o mês de abril que é o mês da conscientização do autismo. Então exatamente a gente preferiu deixar esse festival, te confesso que é uma novidade para nós também, porque nós criamos, vai ser o nosso primeiro festival nesse sentido, mas é um festival basicamente inclusivo e a ideia prática e básica do nosso festival é a inclusão, basicamente são tendas interativas, então a gente buscou trazer tendas interativas para que as pessoas que lá forem, possam participar efetivamente do nosso evento, por exemplo, moral sua voz importa: onde a pessoa pode ir lá se expressar, expressar a sua arte seja por meio de Poesia, seja por meio de escritas, então tu vai lá e expressa alguma arte". (Darlan 1)

O evento acontece dia 6 de abril, das 14h às 18h, na Praça Cel. Lima, centro de Tupanciretã. Ana destaca:

"Importante ressaltar que esse projeto ele está sob a organização do Rotary, mas não seria possível realizar sem as parcerias que a gente traz durante o mês de março, a gente teve eventos internos no grupo, nos preparando para entender um pouquinho mais sobre a diversidade, sobre o respeito, sobre a inclusão, sobre o autismo, a gente teve uma palestra muito boa com a Liese que é integrante da Neuro Incluir da clínica, então a gente veio buscando entender porque a gente não é especialista no tema, a gente é ignorante digamos assim, estamos aprendendo isso, e então a gente traz bastante parcerias. Nesse mural sua voz importa, a gente primeiramente tinha pensado em alguma coisa digital, mas como o digital às vezes nos traz algumas dificuldades, a gente pensou no Data Show, mas como é de dia, ao ar livre, fica difícil a visibilidade. Então a gente vai ter um mural em papel para as pessoas chegarem lá, expressar sua arte, escrever uma palavra e dizer o que que é diversidade para cada um que tu entende como diversidade como tu traz o respeito como tu vê isso no teu dia a dia porque às vezes a gente tem muitas vivências e a gente não sabe dizer o que é diversidade". (Ana 1)

A entrevista completa sobre o assunto está disponível nas plataformas digitais da Rádio Tupã.